sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Últimos Momentos de Freddie Mercury


Pelo relator pop ao seu lado na cama

Lamentando, o sexagenário pop star Dave Clark disse a noite passada como ele assistiu sozinho, como a AIDS atacou o cantor Freddie Mercury "só foi dormir". Milionáriom, Clark, 49, chamava Freddie de um "amigo especial", assim ele descreveu os trágicos momentos finais do seu ídolo do rock. Ele disse: "Foi tão pacífico. Ele só foi dormir e morreu. Ele não disse nada - ele simplismente se foi. Foi completamente inesperado. Eu estava sozinho com ele". Drummer Dave, cuja banda The Dave Clark Five alcançou o topo com Dlad All Over e Bites and Pieces, completou: "O médico de Freddie havia saído 5 minutos antes porque pensamos que ele fosse ficar bem. Eu chorei, mas a tragédia toda não me acertou depois. Morte sempre vem como um choque. Agora me sinto perplexo. Freddie era como uma pintura rara - uma completa relíquia".
Bissexual, Freddie de 45 anos, morreu no domingo depois de uma longa e dolorosa batalha contra a
AIDS. Dave, agora um empresário do showbiz estava entre os amigos mais próximos que se reuniram
junto à grande estrela, ao seu lado na cama. Ele disse: "Eu o conheço desde os anos 70. Nós tivemos uma relação muito especial. Ele era um companheiro e o mais agradável dos amigos". Dave que tinha uma cobertura no centro de Londres completou: "Estar com ele quando ele morreu foi tão especial".

Freddie se recusou a ir para o hospital para lutar contra sua doença. Ao contrário, ele tornou sua mansão em uma clínica privada. Em volta do relógio, enfermeiras foram contratadas e seu quarto, o qual é cheio de fina decoração, foi adaptado uma cabine de oxigênio para atenuar sua pneumonia induzida pela AIDS. Um amigo disse que ele queria ficar em casa para apreciar seu lindo jardim. O amigo disse: "É difícil permanecer com esta imagem, mas Freddie adorava sair no jardim e apreciar e cheirar as flores".

 Lutador

"Claro que alguns dias ele iria chorar pelo fato de que iria morrer, mas ele iria sempre lutar contra. Ele era um grande guerreiro". As últimas horas de Freddie foram suavizadas assim que ele deitou em seu divã de cetim, apropriado para seu tamanho de rei, usando uma camisola grega. Eu o beijei no rosto, segurei segurei sua mão e disse: "eu o amo muito"
A única mulher a dividir a vida com Freddie Mercury disse ontem que ela disse seu último adeus com um suave beijo, enquanto a estrela do rock jazia perto da morte. Mary Austin, 38, soluçou: "Eu o beijei no rosto, segurei sua mão e disse que o amava muito e quão forte eu achei que ele foi".
O aidético cantor, magro feito um lápis, completamente pálido e incapaz de falar, não podia
responder. E Mary, quem por 21 anos se considerou a "esposa" de Freddie, apesar de sua carreira de amantes gays, foi tão triste ela ter de deixar os 4 milhões dele, avaliados na mansão em Kensigton, oeste de Londres.

QueenMomentos depois, amigos disseram a ela que Freddie já tinha ido. E ela correu para poder estar mais um pouco a seu lado. Abraçando seu filho de 3 anos Richard - afilhado de Freddie - ela disse: "Foi tão triste. O sofrimento que eu testemunhei em Freddie é algo que jamais quero ver de novo. Foi terrível. Ele não podia sequer falar e sua vista embaçou logo em suas últimas horas. Ele estava muito, muito magro e não conseguia comer muito".
QueenMary, que vive num flat comprado por Freddie próximo à mansão, disse que ele estava sedado
quando morreu, mas acrescentou: "O fim chegou tão derrepente. Não era esperado no Domingo. Mesmo
sabendo que isso ia acontecer, ainda era um choque muito grande. Mas irei lembrar de Freddie com
muito amor e respeito. Ele foi bravo e "pra cima" até o último momento. Ele não era baixo-astral. Ele me disse que não faria nada de forma diferente. Ele não tinha ressentimentos, mas obviamente o fato de ter AIDS o incomodava profundamente".


 Choro

Mary disse que ela iria "explodir a bomba" da morte de Freddie para os pais dele, religiosos devotos, Bomi e Jer Bulsara, que se mudaram para a Inglaterra, deixando sua terra natal Zanzibar. Eles correram para a mansão, de sua casa em Felthan, Middlesex, para chorar com Mary e  os amigos mais próximos de Freddie. Mary disse que seus pais estavam "totalmente devastados". E ela insistia em dizer que a estrela estava "muito perto" deles, apesar da sua religião acreditar que homossexualidade eram impura. Ela ainda acrescentou que o percussionista do Queen Roger Taylor conseguiu passar alguns momentos com o cantor antes dele morrer.
Mary conheceu Freddie quando ele trabalhava na moderna boutique Biba em Kensigton e ele
estava ajudando a criar suas próprias roupas no ateliê próximo. Eles viveram juntos por 6 anos, o que Mary chamava de "caso". Isso acabou quando Freddie admitiu que era gay. Mary disse: "Eu nunca deixei de amá-lo e acho que ele também não deixou de me amar".]


 Grávida

Mary que está grávida e vive com um desenhista do interior, revelou que Freddie descobriu que tinha AIDS meses atrás. Ela disse: "Ele percebeu que o fim se aproximava e o encarou com uma
inacreditável bravura. Ele ainda tentou continuar trabalhando apesar de saber que estava perto do fim. Ele era muito criativo e otimista... Mesmo quando estava com muita dor, ele foi capaz de gravar o último álbum do Queen. Ele continuou trabalhando porque gostava disso. Ele vivia cada dia e o trabalho o ajudava a ganhar coragem para enfrentar a doença. Eu o via todos os dias recentemente e falávamos sobre coisas comuns. Ele gostava de pessoas e era bom de papo. Apesar de tudo, ele conservou o senso de humor".

Mary, que pretendia herdar mais dos 25 milhões da fortuna da estrela, disse que achava que seria difícil para ela enfrentar e conviver com a doença dele. Mas acrescentou: "Quando você realmente ama alguém pode ser forte. E eu fui forte por ele e com ele. Minha força veio quando o conheci. Agora, estou sofrendo uma grande perda. E sinto pelos fãs que sentirão saudades dele e mergulharão em suas mágoas - e pessoas que perderam pessoas queridas por causa dessa doença".

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